Quando a fama pesa: veja quem já abandonou os holofotes por excesso de exposição
João Guilherme Silva, fruto de Faustão, revelou recentemente que a superexposição afastou o pai da TV; relembre outros famosos que optaram pelo mesmo
A procura pela reputação é o objetivo de muitos; mas para alguns, os holofotes se tornam um fardo. Recentemente, João Guilherme Silva, fruto do apresentador Faustão, compartilhou em entrevista ao podcast “Bagaceira Chique”, apresentado por Luciana Gimenez, que a intensa exposição pública levou o icônico apresentador a se afastar da televisão.
Ele não está sozinho nessa decisão; diversas celebridades optaram por deixar a curso artística para preservar sua saúde mental e bem-estar. O portal LeoDias separou alguns dos mais memoráveis. Confira!
Veja as fotos
Ana Paula Arósio
Um dos rostos mais conhecidos da teledramaturgia brasileira nos anos 1990 e 2000, Ana Paula Arósio deixou uma curso de sucesso repentinamente. Com papéis marcantes uma vez que em “Hilda Furacão” e “Terreno Nostra”, a atriz se afastou completamente da mídia e da televisão em 2010, buscando uma vida reclusa no interno. Sua decisão teria sido motivada pelo cansaço com a rotina intensa e pela premência de preservar sua vida pessoal longe dos holofotes.
A relação da mídia com Ana Paula foi marcada por uma mistura de intenso interesse, especulação e certa invasão de privacidade, principalmente posteriormente sua decisão de se distanciar da curso artística. A atriz era presença manente em capas de revistas, campanhas publicitárias e programas de TV. Porém, mesmo no auge, Ana sempre manteve uma postura mais reservada, evitando a superexposição.
Foi em 2010 que Ana Paula rompeu contrato com a Orbe de forma abrupta, se recusando a participar da romance “Insensato Coração”. A partir dali, começou seu retraimento do meio artístico e passou a viver reclusa, inicialmente no interno de São Paulo e depois no sul do país. Recentemente, ela reapareceu numa rara entrevista ao “Fantástico”, na Orbe.
Lídia Brondi
A atriz Lídia Brondi, ícone das novelas dos anos 1980, uma vez que “Vale Tudo” e “Tieta”, também optou por deixar a reputação. Depois tolerar com crises de impaciência e síndrome do pânico, ela abandonou a curso artística e hoje atua uma vez que psicóloga, profissão que abraçou posteriormente sua saída da televisão.
Nos anos 1980 e início dos anos 1990, Lídia era uma das atrizes mais populares da televisão brasileira.
Porém, ela decidiu despovoar completamente a curso artística e passou a se destinar à psicologia. Depois isso, não deu entrevistas, não participou de especiais da Orbe e não comentou publicamente sua decisão.
Cecília Dassi
Conhecida por seus papéis uma vez que atriz mirim em produções da Orbe, Cecília Dassi decidiu se distanciar da curso artística ainda jovem. Em entrevistas, revelou que a exposição precoce afetou sua saúde emocional. Atualmente, se dedica à psicologia, dimensão em que também ajuda outras pessoas a lidarem com a pressão e os efeitos da superexposição.
Cecília começou na TV muito novidade e ficou conhecida por papéis de destaque em novelas da Orbe, uma vez que “Por Paixão”, “Suave Veneno” e “Sete Pecados”. Ela era a “queridinha” dos atores mirins da era. A mídia acompanhava sua curso com o típico tom carinhoso oferecido a “atores mirins crescidos”, com matérias sobre sua evolução, venustidade, romances e transição para papéis mais adultos.
Em 2012, Cecília anunciou que estava deixando a atuação para seguir outra vocação: a psicologia. Na era, já estava cursando a faculdade e revelou que não se sentia mais motivada a continuar uma vez que atriz. A decisão foi pessoal, pensada, e não envolvia escândalos nem mágoas com a TV.
Amanda Bynes
A atriz norte-americana Amanda Bynes, conhecida por filmes uma vez que “Ela é o Rostro” e “Hairspray”, enfrentou uma série de problemas pessoais e de saúde mental. Em 2010, ela anunciou uma pausa na curso e, desde portanto, tem se mantido afastada dos holofotes, se dedicando aos estudos em voga e buscando uma vida mais tranquila longe da mídia.
A “novidade queridinha da América” alcançou estrelato ainda na puerícia, com o programa “All That”, da Nickelodeon, e mais tarde com o próprio show “The Amanda Show”, que fez dela uma das maiores estrelas teen dos anos 2000.
Ela era tida uma vez que uma jovem talentosa, engraçada e promissora. A viradela na cobertura da mídia aconteceu no início da dezena de 2010, quando Amanda passou a apresentar comportamentos instáveis e abandonou a curso. A atriz enfrentou crises de saúde mental, problemas com substâncias e conflitos legais, uma vez que prisões por direção sob efeito de álcool ou drogas.
Em 2013, Amanda foi internada involuntariamente posteriormente colocar queimada na ingresso da mansão de um vizinho. A partir disso, sua mãe assumiu a tutela legítimo da atriz, em um caso parecido com o de Britney Spears. Mais tarde, foi revelado que Amanda foi diagnosticada com transtorno bipolar e subordinação química. Ela começou tratamento e, aos poucos, voltou a uma vida tranquila.
Ela expressou o libido de levar uma vida privada e protegida, longe dos holofotes. Hoje, evita entrevistas e declarações públicas.
Jack Gleeson
Famoso por interpretar o rei Joffrey na série “Game of Thrones”, Jack Gleeson decidiu despovoar a atuação posteriormente o termo de sua participação na produção. Ele expressou que a reputação não era um tanto que desejava e optou por seguir uma vida acadêmica, estudando filosofia e teologia na Trinity College, em Dublin.
Joffrey Baratheon era um dos personagens mais cruéis, sádicos e detestados da série de sucesso da HBO; e o público não poupava ódio nas redes sociais. Havia memes, vídeos e piadas constantes sobre o “prazer” que seria ver Joffrey morrer.
Desde cedo, Jack diferenciava claramente seu trabalho da sua vida pessoal. Mesmo recebendo elogios por sua atuação, o ator não se sentia confortável com a reputação e detestava a atenção midiática que veio com o sucesso da série. Disse ainda que a atenção excessiva e os holofotes eram angustiantes, principalmente para alguém tão jovem.
Sua decisão de se reformar da atuação aos 21 anos, no auge da reputação, o levou a voltar para a universidade; produzir uma companhia de teatro independente, sem fins lucrativos, chamada Collapsing Horse; e evitar entrevistas.
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