Quem fica com o pet? A difícil decisão sobre a guarda dos animais no divórcio
Quem enigma quem tem que mourejar com uma das questões mais difíceis em um divórcio? Não é só sobre subdivisão de bens… é sobre quem vai permanecer com o pet.
Para muitos casais, os pets são porquê filhos. Eles são segmento da família, e a separação pode ser ainda mais difícil quando o horizonte do seu colega de quatro patas entra em jogo. Mas quem tem recta sobre o pet quando a relação termina?
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A legislação no Brasil não tem uma definição clara sobre a guarda de animais, considerando-os mais porquê bens do que porquê seres sercientes.
Isso significa que o pet pode ser tratado porquê segmento do patrimônio do parelha, e, portanto, a decisão de quem fica com ele geralmente depende de acordos entre as partes ou da decisão judicial.
Idealmente, o melhor é que o parelha chegue a um concórdia amigável, levando em consideração o bem-estar do bicho. Pergunte-se: quem tem mais condições de cuidar do pet? Quem tem mais tempo ou espaço para ele? O que é melhor para o bicho, emocional e fisicamente?
Em algumas situações, pode-se até considerar uma guarda compartilhada do bicho, em que ambos os ex-cônjuges mantêm um relacionamento com o pet. Isso pode funcionar se ambos estiverem dispostos a colaborar e se for viável para o bicho.
Se um concórdia não for verosímil, o caso pode ser levado à Justiça. O juiz pode considerar uma série de fatores, porquê o vínculo afetivo do bicho com os donos e a capacidade de cada um em cuidar dele.
Independentemente de quem fica com o pet, o mais importante é prometer que o bicho tenha uma vida feliz e saudável. Por isso, priorize sempre o bem-estar do seu colega peludo durante esse processo.
O término de um relacionamento nunca é fácil, mas lembre-se: seu pet depende de você. Seja qual for o desfecho, tome decisões com o coração e o foco no bem-estar do seu colega. Ele não tem culpa e merece todo o paixão que você tem para oferecer.
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