Rafael Vitti comparece ao Sindicato dos Artistas e regulariza registro profissional
Marido de Tatá Werneck, confirmado em “Dona de Mim”, conseguiu aprovação para prometer o DRT depois polêmica vir à tona
Rafael Vitti, ator e marido de Tatá Werneck, colocou um ponto final na polêmica do seu registro profissional. Segundo a colunista Fábia Oliveira, o rebento de Francisco Vitti procurou a instituição para resolver o impasse, regularizando o DRT. Hugo Gross, presidente do SATED-RJ, rasgou elogios para o famoso que está escalado na trama “Dona de Mim”. O galã está confirmado na próxima romance das 7, substituta de “Volta por Cima”.
“Ele é um garoto maravilhoso, super tranquilo e muito querido. Veio de forma respeitosa, mostrou seu material e esclareceu tudo”, disparou Gross em conversa com a jornalista. Rafael acreditava que a Mundo estava cuidando do registro e autorização, porém, não tinha ciência de que não haviam formalizado o mesmo: “Quero satisfazer o que é a lei e permanecer correto com minha profissão”, disparou o famoso no Sindicato dos Artistas.
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Agora que o pai de Clara Maria comprovou seus trabalhos, recebeu aprovação para obter o documento e aguarda o processo de legalização. Na tela da Mundo, Rafa coleciona participações em novelas consagradas e até mesmo no papel de protagonista: “Malhação”, “Velho Chico”, “Rock Story”, “Verão 90”, “Além da Ilusão” e “Terreno e Paixão” são algumas. Não para por aí! Além da teledramaturgia, apareceu em filmes porquê “Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood”, “Júpiter” e “O Clube das Mulheres de Negócios”.
No mês pretérito, Vitti fez uma pegadinha com a querida, avante do “Lady Night” (Multishow). Rafael filmou a esposa dormindo em um sofá, porém, logo que Tatá percebeu, logo retrucou: “Deixa de ser babaca, Rafa! Desliga isso. Que sacanagem!”. O global devolveu: “Me labareda para jantar e dorme?”. A humorista portanto finalizou: “Tô cansada, ué”. Enamorado pela comediante, se declarou: “Há 8 anos ela dorme nos rolés, há 8 anos ela me conquistou com seu jeitinho único, estranho e irreverente. Feliz dia 13 de janeiro, nosso dia. Te senhoril, codorninha!”.
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