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Relatório da CPI do Futebol pede o indiciamento de tio de Lucas Paquetá

Relatório da CPI do Futebol pede o indiciamento de tio de Lucas Paquetá


Relatório feito por Romário (PL-RJ) aponta que Bruno Toletino, tio do jogador da Seleção Brasileira, teria repassado moeda a atletas envolvidos em esquemas, incluindo o atacante Luiz Henrique, também da Seleção

O relatório final da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas foi entregue nesta segunda-feira (10/2) e pediu o indiciamento de figuras fortes do meio do futebol incluindo Bruno Tolentino, tio do jogador da Seleção Brasileira, Lucas Paquetá. O relatório, elaborado pelo senador Romário (PL-RJ) aponta também que Luiz Henrique, ex-atacante do Botafogo, atualmente no Zenit, da Rússia, teria recebido moeda em esquema de apostas.

Segundo o site Ge, o documento aponta que Toletino seria responsável por transferir quantias expressivas de moeda a jogadores envolvidos no esquema. Luiz Henrique recebeu R$ 30 milénio do tio de Lucas Paquetá, dias em seguida o jogador ter tomado um cartão amarelo “suspeito” durante uma partida do Real Bétis, seu logo clube, pelo campeonato espanhol. O atacante, no entanto, não consta porquê um dos indiciados.

Veja as fotos

Créditos: Reprodução

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CPI da Manipulação de Jogos de Futebol (Jefferson Rudy/Agência Senado)

CPI da Manipulação de Jogos de Futebol (Jefferson Rudy/Dependência Senado)

Reprodução

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Tolentino teria repassado um montante de quase R$ 840 milénio para suas próprias contas bancárias em 258 transações bancárias. O irmão de Lucas Paqueta, Matheus Tolentino, também seria um dos beneficiados no esquema, tendo recebido R$ 65 milénio em transações suspeitas.

Além de Toletino, o empresário William Pereira Rogatto, sabido porquê “rei do rebaixamento”, recluso pela Interpol em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, no último dia 8 de dezembro, foi indiciado. O terceiro e último na lista é Thiago Chambó Andrade, criminado de cooptar atletas para modificar resultados em jogos, e que é investigado pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima.

Caso o Ministério Público e a Justiça acolherem os pedidos, os indiciados passam a ser investigados. O relatório ainda será lido e passará por votação na sessão final da Percentagem Parlamentar de Questionário da próxima terça-feira (11/2).



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