Repórter é atingida por tiro de borracha durante manifestação nos EUA. Veja
Lauren Tomasi, jornalista australiana da 9news, cobria os protestos contra as políticas imigratórias do país
A repórter Lauren Tomasi foi atingida por um tiro de borracha durante manifestações contra as políticas migratórias impostas por Donald Trump. A australiana fazia a cobertura para o meio 9news, neste domingo (8/6), quando se tornou intuito do disparo. O caso aconteceu em Los Angeles, nos Estados Unidos, neste domingo (8/6), quando ela se tornou intuito do disparo.
A transmissão ao vivo do meio mostra o momento em que a jornalista é alvejada. Ela falava em direção à câmera, em meio aos protestantes e forças policiais. No momento em que ela virou de costas para o cordão de autoridades, um dos agentes apontou a arma e disparou. Tomasi foi atingida na perna.
Nenhum item relacionado encontrado.
Veja as fotos
Reprodução/9news
Reprodução/9news
Donald Trump, presidente dos EUAReprodução
Donald TrumpReprodução: YouTube
Donald Trump usando celularDoug Mills/The New York Times
Donald Trump, presidente dos EUAReprodução: Instagram
A jornalista e o cinegrafista correram na direção contrária. Questionada se estava muito, Lauren respondeu que sim. Em nota, o 9news confirmou que sua funcionária foi atingida, ficou “dolorida, mas saiu ilesa”.
“Lauren e seu cinegrafista estão muito e continuarão seu trabalho importante cobrindo esses eventos. Esse incidente é um lembrete simples dos perigos inerentes que os jornalistas podem enfrentar ao estancar protestos na traço de frente, reforçando a influência do papel que desempenham ao fornecer informações vitais”, disse a emissora australiana.
Em seguida o caso, a própria repórter também confirmou que não sofreu ferimentos graves e passa muito.
Los Angeles registra protestos contra as políticas migratórias desde sexta-feira (6/6). A cidade conta com potente presença de comunidades latinas, algumas das mais atingidas pela novidade legislação. Donald Trump acionou a Guarda Pátrio para sofrear as manifestações. Mais de dois milénio agentes militares foram ao estado, ainda que o governador de L.A não apoiasse a decisão — essa foi a primeira vez em mais de 60 anos que um presidente contrariou a decisão do governante lugar quanto essa questão.
“Uma grande cidade americana no pretérito, Los Angeles foi invadida e ocupada por imigrantes ilegais e criminosos. Agora, turbas violentas e insurgentes estão se aglomerando e atacando nossos agentes federais para tentar impedir nossas operações de deportação. A ordem será restaurada, os imigrantes ilegais serão expulsos e Los Angeles será libertada”, disse Trump.
Publicar comentário