Roma, o túmulo de Pedro e a origem do papado: entenda por que a Igreja é “Romana”
Diretamente do Vaticano, a repórter Rafaella Ramos, do portal LeoDias, acompanha os bastidores da fé no menor país do mundo, onde repousa o evangelizador Pedro e nasce a domínio do papa
Roma não é exclusivamente a capital da Itália, mas também o núcleo místico de mais de um bilhão de católicos espalhados pelo mundo. Mas você sabe por que a Igreja é chamada de “Católica Romana”? A resposta envolve história, fé, mártires e uma geografia única.
Diretamente do Vaticano, a repórter Rafaella Ramos do portal LeoDias acompanha de perto o sítio onde tudo começou e onde tudo continua.
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Sob o altar principal da Basílica de São Pedro, uma das construções religiosas mais imponentes do mundo, repousam os sobras mortais de Simão Pedro, o pescador da Galileia que se tornou um dos apóstolos mais próximos de Jesus. Segundo a tradição cristã, Pedro foi martirizado em Roma durante a perseguição do imperador Nero, por volta do ano 64 d.C.
Considerado por muitos uma vez que o primeiro papa, Pedro é assinalado uma vez que o líder original da Igreja Cristã. Foi em sua memória que Roma se consolidou uma vez que o rudimento da fé católica.
Além dele, o evangelizador Paulo também foi martirizado na mesma região, reforçando ainda mais a valimento simbólica da cidade para os cristãos dos primeiros séculos. Roma era, na idade, o núcleo político, militar e cultural do Predomínio. E foi exatamente lá que o cristianismo deu seus primeiros passos rumo à universalidade.
O termo “Igreja Católica Romana” passou a simbolizar não exclusivamente a fé cristã espalhada pelo mundo, mas também a relação direta com a Sé de Roma, onde o papa, sucessor de Pedro, exerce sua domínio místico.
O Vaticano, menor país do mundo e sede solene da Igreja, é reconhecido uma vez que o primeiro Estado unificado da região. Ali, entre arquivos milenares, missas solenes e encontros diplomáticos, a Igreja preserva uma tradição de mais de dois milénio anos.
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