Separação dos pais e síndrome do pânico: os desafios enfrentados por Luiza Possi
Em entrevista concedida ao “Programa Flávio Ricco”, a famosa revelou detalhes exclusivos de sua puerícia nunca contados. Saiba mais!
Luiza Possi, cantora e compositora, é mais uma convidada próprio do “Programa Flávio Ricco”, que vai ao ar nesta terça-feira (10/6) na LeoDias TV. A tradutor abriu o coração para o jornalista sobre um pretérito difícil e uma puerícia com altos e baixos. A artista compartilhou que teve síndrome do pânico depois o termo do conúbio dos pais, por se sentir muito sozinha, além da independência que encarou ainda menor de idade. Segundo a loira, era uma verdadeira loucura. Aliás, contou porquê foi invenção por uma profissional da notícia e se apresentou na televisão.
“Eu queria muito ser independente, ter a minha vida, as minhas decisões e as minhas escolhas. Ser rapaz, para mim, não foi fácil, não foi gostoso, porque, quando eu tinha 4 anos, meu pai teve um cancro super vasqueiro. O meu pai tinha 32 anos. Minha mãe se separou dele na mesma semana em que ele descobriu o cancro. A gente se mudou para São Paulo, eu e a minha mãe, porque a gente morava no Rio. Ele ficou no Rio. Minha avó, que me criava, porque minha mãe viajava muito com meu pai, também ficou no Rio”, contou Luiza.
Veja as fotos
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
“Eu fui para São Paulo e fiquei nessa ponte aérea sozinha. Fico imaginando o Lucca, que é meu rebento de 5 anos… se eu deixaria ele viajar sozinho de avião todo termo de semana. Passar por aquele aeroporto, todas aquelas pessoas, sozinho. Mas eu precisava ver o meu pai, e aí eu voltava para São Paulo super triste. Minha mãe casou com um rostro e tinha uma relação ali. Meu pai casou com uma mulher, e eu me sentia muito só. Eu era filha única, hoje tenho dois irmãos por secção de pai, mas eles não conviveram nessa loucura da minha vida”, completou Possi.
“Me sentia muito sozinha. E eu, com 8 anos, já tive síndrome do pânico e fui fazer terapia. A música entrou na minha vida de uma maneira para eu ter a minha independência, seguir um caminho e falar: ‘Faceta, valeu! Obrigada, vocês, mas eu me sustento emocionalmente, financeiramente, e não quero mais saber’. Eu avisava em lar: ‘Olha, vou fazer um show ali. Se quiser romper, é nóis. Vou trovar com não sei quem e participar de um concurso’. Eu assinava (meu nome artístico) porquê Luiza Gadelha, para não saberem que eu era filha da Zizi”, refletiu a famosa.
De conciliação com a estrela, foi uma produtora do extinto “Jô Soares”, Anne Porlan, quem a viu cantando em uma premiação no Credicard Hall, abrindo o show do Skank. Uma vez que Zizi Possi se apresentaria no programa, a mesma disse que desejava a loira lá também, mostrando o seu talento. Aos 15 anos, cantou na atração da Orbe uma música do longa-metragem “Cidade dos Anjos”, e todas as gravadoras ligavam dizendo que a queriam no casting. Foi quando o seu pai disse: “Agora eu posso fazer um trabalho para você”.
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