Série documental “O Assassinato do Ator Rafael Miguel” ganha data de estreia na Max
A produção investiga a tragédia que comoveu o país em 2019 e teve entrada restrito aos bastidores do julgamento
A Max surpreendeu o público nesta quarta-feira (11/6) ao anunciar oficialmente o lançamento da série documental “O Homicídio do Ator Rafael Miguel”. A produção original promete mostrar os detalhes da morte trágica do jovem, que ficou sabido por seu papel no remake brasílio de Chiquititas.
O violação aconteceu em 2019, quando seus pais também foram assassinados, em um caso que ganhou enorme repercussão internacional. A Grifa Filmes foi a responsável por produzir o material, que estreia no dia 31 de julho na plataforma de streaming, com entrevistas inéditas e bastidores das investigações.
Veja as fotos
Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael MiguelReprodução
Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael MiguelReprodução
Paulo Cupertino e Rafael MiguelReprodução / Polícia Social e Instagram
Isabela Tibcherani e Rafael MiguelReprodução / Instagram
Paulo Cupertino foi réprobo a 98 anos de prisãoReprodução
Reprodução CNN
Em 9 de junho de 2019, Rafael Miguel e seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, foram assassinados na zona sul de São Paulo. O violação ocorreu depois uma série de desentendimentos ligados ao namoro de Rafael com Isabela Tibcherani, e teve uma vez que principal suspeito o pai da jovem, Paulo Cupertino.
A princípio, o varão teria tomado essa atitude por não concordar com o romance da filha com o artista. Os três foram atingidos por 13 disparos de arma de lume. Dividida em três episódios, a série traz com exclusividade o relato de Isabela sobre o momento do violação e se aprofunda na história de paixão do jovem par.
Série documental terá detalhes inéditos com bastidores das investigações e julgamentos
O documentário mostra em detalhes a investigação e os bastidores dos dois julgamentos, além de retratar o cotidiano de Isabela ao lado de Cupertino, descrito uma vez que um varão violento e controlador, com padrões abusivos que permeavam a relação familiar.
Paulo Cupertino passou por dois dias de julgamento no último dia 30 de maio e foi réprobo a 98 anos de prisão pelo triplo homicídio. Mesmo mantendo sua argumento de inocência e afirmando não saber as vítimas, foi considerado culpado pelo júri popular.
A série documental Max Original, produzida pela Grifa Filmes, traz um olhar profundo e sensível sobre o caso que chocou o Brasil. A produção é assinada por Fernando Dias e Kiko Ribeiro, com direção de Mauricio Dias, roteiro de Guilherme Cesar e produção executiva de Bianca Corona, Erika Araújo e Moisés Gouveia, com supervisão de Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Patricio Díaz, representantes da Warner Bros. Discovery.
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