Sete tentativas, um título: confira a jornada dos times da França na Champions
De pioneiros porquê o Reims ao poderio moderno do PSG, veja porquê os clubes franceses enfrentaram a escol europeia em finais marcadas por glória, drama e frustração
A novidade classificação do PSG para a final da Liga dos Campeões de 2025 reacende uma história que a França insiste em reescrever: a de desafiar os gigantes da Europa em procura da taça mais desejada do continente. Ao todo, sete vezes clubes franceses alcançaram a grande decisão, mas só uma vez levantaram o troféu.
Entre pioneirismos, frustrações e uma única glória, a jornada da França nas finais da Champions é marcada por sonhos que quase viraram verdade. Agora, com Paris mais uma vez no palco principal, vale revisitar os capítulos mais marcantes dessa marcha resistente.
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Stade de Reims: o pioneiro
O Stade de Reims escreveu o primeiro capítulo galicismo na história da Liga dos Campeões da UEFA — à quadra chamada de Taça dos Clubes Campeões Europeus. Em 1955, na final principiante do torneio, o clube enfrentou o poderoso Real Madrid de Alfredo Di Stéfano e abriu 2 a 0 no placar. A vantagem, no entanto, não durou: o time espanhol virou para 4 a 3, em uma decisão eletrizante no Parc des Princes, em Paris. Três anos depois, em 1959, o Reims voltou a enfrentar os merengues na final, desta vez no Neckarstadion, em Stuttgart. Mas a revanche não veio: o Real venceu por 2 a 0 e impôs ao clube galicismo o segundo vice-campeonato. Apesar das derrotas, o Reims se consolidou porquê símbolo do pioneirismo galicismo na escol europeia, com um elenco que tinha nomes históricos porquê Raymond Kopa e Just Fontaine.
Saint-Étienne: a tragédia dos postes quadrados
Em 1976, o AS Saint-Étienne carregava a esperança de uma geração dourada do futebol galicismo. Depois de campanhas memoráveis, o clube chegou à final em Glasgow, diante do Bayern de Munique, tricampeão europeu. O duelo no Hampden Park ficou marcado por dois lances quase mitológicos: chutes dos franceses que explodiram nos postes, que à quadra tinham formato quadrilátero, e não arredondado. Dominique Bathenay e Jacques Santini viram suas finalizações pararem no ferro e no má sorte. Com um gol de Roth, o Bayern venceu por 1 a 0 e conquistou seu tricampeonato contínuo. O Saint-Étienne, apesar do vice, entrou para o imaginário coletivo da França porquê o time que “merecia mais”, e os “postes quadrados” viraram símbolo da frustração pátrio.
Olympique de Marselha: o único vencedor
O Olympique de Marselha é, até hoje, o único clube galicismo a ter conquistado a Liga dos Campeões. A glória veio em 1993, mas a trajetória teve drama antes do sucesso. Em 1991, o OM chegou à final contra o Estrela Vermelha, da antiga Iugoslávia, e foi derrotado nos pênaltis depois um empate sem gols. Dois anos depois, o clube voltou mais poderoso e mais experiente. Enfrentando o Milan, que era um dos grandes times da quadra, o Marselha venceu por 1 a 0, com gol de cabeça do zagueiro Basile Boli, em Munique. Comandado por Raymond Goethals e liderado em campo por Didier Deschamps, o Olympique entrou para a história porquê o único representante da França a invadir a Europa — feito que permanece solitário até os dias de hoje.
AS Mônaco: a surpresa de 2004
Poucos esperavam que o AS Mônaco pudesse chegar à final da Liga dos Campeões em 2004, mas o time treinado por Didier Deschamps viveu uma campanha inolvidável. O clube eliminou gigantes porquê Real Madrid, com um 3 a 1 no Stade Louis II, e Chelsea, na semifinal, apostando em um futebol ofensivo, com destaque para jogadores porquê Ludovic Giuly, Fernando Morientes e Jérôme Rothen. Na decisão, no entanto, a equipe monegasca encontrou um Porto extremamente organizado e pragmático, dirigido por um jovem José Mourinho. O resultado foi uma rota por 3 a 0, em Gelsenkirchen. Ainda assim, o Mônaco foi festejado porquê a grande surpresa daquela edição.
Paris Saint-Germain: em procura do inédito
O Paris Saint-Germain representa o novo poder do futebol galicismo, impulsionado pelos investimentos milionários da Qatar Sports Investments. Em 2021, o clube parisiense chegou à sua primeira final da Champions, disputada em Lisboa, durante a pandemia. Contra o Bayern de Munique, o PSG teve chances claras com Neymar e Mbappé, mas parou no goleiro Neuer. O Bayern venceu por 1 a 0 com gol de Coman, e o sonho galicismo ficou para depois. Agora, em 2025, o time volta à decisão pela segunda vez em cinco anos, reafirmando sua força na Europa e mantendo vivo o objetivo de igualar o feito do Olympique de Marselha.
França na Champions: uma história de resistência
Com sete finais disputadas por cinco clubes diferentes — Stade de Reims (2), Saint-Étienne, Olympique de Marselha (2), AS Mônaco e PSG (2) —, a França possui somente um título em toda a história da Liga dos Campeões. Os vice-campeonatos superam em muito as conquistas, refletindo a dificuldade dos clubes franceses em romper o domínio de ingleses, espanhóis, italianos e alemães no cenário europeu. Ainda assim, cada final foi marcada por contextos únicos: de pioneirismos a epopeias inesperadas, passando por finais trágicas e momentos de resgate. Com o PSG novamente entre os finalistas, a França tenta reescrever essa narrativa, e sonha com o segundo capítulo dourado de sua história continental.
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