Sinônimo de sucesso, João Gomes, Jota.pê e Mestrinho ganham data extra com turnê
A união dos cantores no projeto intitulado “Dominguinho”, com shows em diversas cidades do Brasil, já esgotou ingressos e conquistou até uma apresentação suplementar
O término de tarde virou música e a amizade virou trova. E agora, “Dominguinho”, projeto audiovisual de João Gomes, Mestrinho e Jota.pê, ganha as estradas do Brasil com uma turnê que promete embalar corações de setentrião a sul. O trio, que se reuniu no Sítio Histórico de Olinda para gravar um álbum repleto de afeto e brasilidade, anuncia uma série de 8 apresentações ao vivo em 2025, transformando o palco em um prolongamento do pôr do sol mais bonito do país. A estreia aconteceu no dia 26 de maio, em São Paulo, no Teatro Natureza, com um show intimista, porquê pede a proposta do projeto.
No dia 24 de agosto, a capital paulista recebe uma segunda apresentação, agora com estrutura maior, no Espaço Unimed. Em 8 de agosto, é a vez de Fortaleza sentir o calor da sanfona, dos violões e das vozes que emocionam. Arcoverde, cidade símbolo da cultura nordestina, recebe o trio no dia 31 de agosto. Em outubro, a viagem segue para dois cenários únicos: Fernando de Noronha, no dia 11, e Natal, no dia 17. O fechamento acontece em dezembro: no dia 19, quando os cantores se apresentam em Porto Satisfeito.
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Já no dia 20, a turnê termina com chave de ouro no Rio de Janeiro, transformando o verão carioca em trova cantada. Gravado em março de 2025 em Olinda, o projeto “Dominguinho” conta com 12 faixas que costuram os repertórios dos 3 artistas, além de versões surpreendentes de músicas brasileiras, porquê o medley de “Mete um Block Nele” com “Ela Tem”, e uma releitura delicada de “Pontes Indestrutíveis”, da orquestra Charlie Brown Jr. Entre os destaques está a fita inédita “Flor”, de Mestrinho.
A sonoridade do projeto é guiada por arranjos acústicos e sensíveis, com direção músico do trio em parceria com Daniel Mendes. A estética visual leva a assinatura de Chico Kertész, da Macaco Gordo, e transmite a venustidade do simples: música feita com espírito, para ser ouvida vagarosamente. “Dominguinho” é mais que um show, é um respiro, um invitação à escuta atenta, ao amplexo sonoro e à celebração dos encontros. Em menos de 90 minutos, os ingressos da data extra em São Paulo foram esgotados, com murado de 18 milénio vendidos.
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