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STF rejeita pedido da defesa de Bolsonaro para adiar depoimentos

STF rejeita pedido da defesa de Bolsonaro para adiar depoimentos


Moraes rejeita argumento de falta de tempo da resguardo e mantém início das oitivas na investigação sobre tentativa de golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), rejeitou o pedido apresentado pela resguardo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para delongar as audiências marcadas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado depois as eleições de 2022.

As oitivas estão previstas para principiar na próxima segunda-feira (19/5) e envolvem testemunhas ligadas ao chamado “núcleo 1” da investigação, indigitado uma vez que responsável por liderar a fala de medidas antidemocráticas com o objetivo de volver o resultado eleitoral.

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Bolsonaro em entrevista ao portal UOLReprodução: YouTube/UOL

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Alexandre de Moraes, ministro do STFReprodução: TV Justiça

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Ministro Alexandre de Moraes foi o relatorReprodução: YouTube/TV Justiça

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Jair Bolsonaro deve participar de ato pró-anistia, apesar das orientações médicasReprodução/Instagram

Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução/X)

Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução/X)


Na solicitação ao STF, os advogados de Bolsonaro alegaram não ter tido tempo hábil para estudar todo o teor reunido pela Polícia Federalista (PF), que recentemente disponibilizou três novos links com tapume de 40 terabytes de provas. Segundo a resguardo, a dimensão dos arquivos, além de dificuldades técnicas para o download, comprometeria o pleno treino da resguardo.

Ao negar o pedido, Moraes destacou que o material disponibilizado nesta lanço não altera os fundamentos da querela apresentada anteriormente pela Procuradoria-Universal da República (PGR), nem interfere no conjunto de provas já analisado pelo Supremo no momento em que a denúncia foi aceita.

“A disponibilização desse material, entretanto, em zero alterou os fatos imputados na querela e cuja instrução probatória terá início com a audiência para oitiva das testemunhas indicadas”, afirmou o ministro no despacho.

Esta é a segunda tentativa da resguardo de Bolsonaro de delongar os depoimentos. Na última terça-feira (13/5), os advogados já haviam alegado que ainda não haviam conseguido acessar a totalidade dos dados reunidos pela investigação.

A ação penal em questão integra uma série de frentes abertas no STF para apurar eventuais ilegalidades cometidas por integrantes do governo e aliados do ex-presidente na esteira do pleito de 2022 e dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.



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