Testemunha-chave pode não comparecer em julgamento de Diddy por tráfico sexual
Ex-namorada do artista não mora na região onde corre o processo e não tem sido verosímil contatar seu jurisperito
Promotores federais enfrentam um repto importante no julgamento por tráfico sexual contra Sean P. “Diddy” Combs. Uma das principais testemunhas do caso, identificada uma vez que “Vítima 3”, pode não comparecer ao tribunal, mesmo tendo sido formalmente intimada, segundo o TMZ.
Segundo a promotora Maurene Comey, a mulher, que é ex-namorada do artista, não mora na região onde corre o processo e não tem sido verosímil contatar seu jurisperito. Comey admitiu que o governo ainda não sabe se ela vai se apresentar para depor.
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Fontes próximas ao caso disseram ao TMZ que a mulher nunca cooperou com os investigadores e nunca demonstrou interesse em testemunhar. Apesar disso, ela foi incluída formalmente na delação, na qual é apontada uma vez que vítima de tráfico sexual.
A promotoria afirmou que não pretende abordar o caso da Vítima 3 nas alegações iniciais. O testemunho, se ocorrer, deve permanecer para a segunda secção do julgamento.
Mesmo assim, a mulher poderá ser citada entre as diversas vítimas que teriam sido abusadas e exploradas sexualmente pelo rapper.
Outra ex-namorada de Diddy, Cassie, foi identificada uma vez que “Vítima 1” e deverá depor usando seu próprio nome. Ela já está em Novidade York e, segundo fãs, parece estar próxima do parto.
Dos quatro supostos casos abordados pela promotoria, três envolvem ex-relacionamentos do artista. A “Vítima 2” deverá depor de forma anônima e relatar perdas financeiras, sujeição emocional e isolamento social vividos durante a relação com Diddy — elementos que, segundo a delação, a deixaram mais suscetível à manipulação e coerção.
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