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Treta de Adele com compositor brasileiro tem nova reviravolta e pode ser anulado

Treta de Adele com compositor brasileiro tem nova reviravolta e pode ser anulado


Advogados de Toninho Geraes pedem nulidade de ações de representantes da cantora inglesa, que estão sendo acusados de falsidade

A guerra judicial entre o compositor brasiliano Toninho Geraes e a diva pop Adele tem ganhado desdobramentos cada vez mais inesperados. Depois o portal LeoDias noticiar em primeira mão, em dezembro de 2024, a reverência de uma audiência de conciliação entre as partes ter oferecido inexacto, o legista do sambista desconfia que os representantes da inglesa enviados à reunião eram, na verdade, farsantes. E agora se mexem nos bastidores para tentar salvar o processo por plágio de uma provável anulação totalidade.

A suspicácia de Fredímio Biasotto Trotta, legista de Toninho, começou por conta de divergências nas assinaturas das procurações para a reunião do dia 19/12.

A equipe jurídica protocolou uma notícia-crime contra os supostos representantes de Adele por falsidade ideológica e documental. Além das rubricas, os locais das assinaturas também estariam adulterados.

Veja as fotos

Reprodução / Facebook e YouTube

Toninho Geraes e AdeleReprodução / Facebook e YouTube

Reprodução: Instagram/Adele

O último show da cantora posteriormente o proclamação de que vai parar de fazer showsReprodução: Instagram/Adele


A reunião de conciliação de dezembro, pedida pela equipe da britânica acusada de falsificação, foi marcada pela falta de acordos ou proposições da artista gringa e por um clima esquentado, com Toninho Geares passando mal.

O novo passo da equipe do brasiliano, posteriormente a notícia-crime, foi pedir a nulidade das ações do trio de representantes de Adele. Isso porque, se comprovadas as acusações de falsidade ideológica, poderia anular todo o processo de plágio instaurado no ano pretérito.

“Se as assinaturas não provêm de Adele, Greg Kurstin e do Beggars, essas partes não estão sequer habilitadas ao processo. Os verdadeiros teriam que ser citados ainda. E se o processo prossegue dessa forma, viciado pelas procurações possivelmente falsas, poderiam a qualquer momento – até no término – ingressar. Aí efetivamente, alegar que não estavam a par do que acontecia (mesmo porque são estrangeiros) e anular o processo inteiro”, afirma Fredímio ao portal LeoDias.

Com o pedido de nulidade protocolada pela resguardo de Toninho, se cancelaria tudo o que os supostos farsantes teriam feito, ou seja, a partir do dia 17/12/2024, quando pediram a reunião de conciliação com os brasileiros. De conciliação com o legista, isso seria uma “sobreaviso”, já que é provável que o processo venha a ser anulado por completo.

“Requeremos já, por sobreaviso, a nulidade dos atos praticados em nome dos três, inclusive da audiência. Posto que os indícios são muito fortes, não só em relação à assinatura uma vez que quanto ao lugar de assinatura do documento pelos réus estrangeiros (São Paulo), o que já os torna inautênticos”, diz.

Além das assinaturas, há também confusão quanto às gravadoras…

Outra confusão, de conciliação com a resguardo do brasiliano, foi que quem se manifestou para tutorar Adele pelo processo de plágio movido por Toninho Geraes foi a Universal Music, atual gravadora da diva pop. Todavia, a inglesa lançou a música “Million Years Ago” pela XL Records, que faz secção do Beggars Group, famoso selo inglês.

Ainda houve um período na Columbia Records, marca da Sony, pela qual ela lançou o último álbum “30”, em 2021. Esta troca de empresas também é um entrave para que o processo chegue devidamente na cantora e que ela possa responder às acusações.

Processo de plágio: relembre tudo

Adele foi acusada pelo compositor Toninho Geraes de plagiar a cantiga “Mulheres”, escrita por Toninho e famosa na voz de Martinho da Vila. Por mandamento do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, a música da cantora “Million Years Ago” não poderá mais ser reproduzida ou comercializada tanto no Brasil quanto no exterior sem a autorização do compositor, sob uma pena de multa de R$50 milénio. A britânica ainda pode intervir com recurso contra a decisão.

A mandamento prevê que todas as plataformas digitais retirem a música de seus catálogos imediatamente. Para a solução ser validada, os serviços precisam ser notificados oficialmente, em um prazo que a decisão judicial não deixa simples.

Na sentença, o juiz Victor Agustin Cunha, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, afirmou que o hit “Million Years Ago”, lançado por Adele em 2015, tem um possante sinal “da quase integral consonância melódica” com “Mulheres”, composta por Toninho e cantada por Martinho da Vila.

Toninho entrou com o processo em fevereiro, e está pedindo R$ 1 milhão de indenização a Adele, Greg Kurstin, o produtor da tira, e a três gravadoras que representam a obra da artista, entre as quais Sony e Universal, que possuem sede no Brasil. No processo, ele também pede os direitos autorais da música, com juros e correção monetária.



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