Trombofilia: problema de saúde de Maíra Cardi traz riscos a gestante e ao bebê
Posteriormente desabafo sobre tratamento para trombofilia, profissional explica riscos para gestantes e bebês
Maíra Cardi compartilhou nesse domingo (4/5) relatos sobre o tratamento da trombofilia durante a gravidez. Em conversa ao portal LeoDias, a ginecologista Patrícia Magier alerta para a preço dessa exigência clínica, que pode apresentar não só riscos às gestantes, mas também aos bebês.
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Responsável por aumentar a tendência do organização em fabricar coágulos sanguíneos – massas sólidas de sangue que dificultam a circulação, a trombofilia pode comprometer, de forma grave, o bom desenvolvimento do feto e a saúde da mãe, uma vez que já relatou Maíra Cardi.
“A circulação do sangue é importante para o bom funcionamento da placenta, que é a grande responsável pela troca de nutriente entre a mãe e o bebê”, explica Magier.
Por isso, a profissional explica que o diagnóstico é importante para o tratamento, para adequar o pré-natal da paciente e diminuir os riscos de problemas na prenhez – uma vez que o aborto espontâneo e a pré-eclâmpsia.
“[A equipe médica] precisa seguir o propagação desse bebê com ultrassonografia seriada e exames de laboratório regulares para controlar a coagulação e fazer os ajustes na medicação conforme for necessário”, disse.
Com vários tratamentos disponíveis, incluindo a fertilização in vitro, Magier reforça que a principal selecção para moderar os riscos da trombofilia, e prometer a saúde da mãe e do bebê, é o diagnóstico precoce.
“O ideal é que a paciente venha com esse diagnóstico [antes da gestação], principalmente quando ela tiver histórico de abortamentos anteriores, perdas estacionais, trombose ou casos na família”, alerta.
“O diagnóstico e o séquito adequado faz toda a diferença na evolução dessa gravidez de risco. E fundamental que esses cuidados continuam durante o parto e pós-parto: se você monitorar muito, mãe e bebê podem ter sucesso nessa prenhez”, completa Magier.
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