google.com, pub-1419914821759137, DIRECT, f08c47fec0942fa0
×

Trombofilia: problema de saúde de Maíra Cardi traz riscos a gestante e ao bebê

Trombofilia: problema de saúde de Maíra Cardi traz riscos a gestante e ao bebê


Posteriormente desabafo sobre tratamento para trombofilia, profissional explica riscos para gestantes e bebês

Maíra Cardi compartilhou nesse domingo (4/5) relatos sobre o tratamento da trombofilia durante a gravidez. Em conversa ao portal LeoDias, a ginecologista Patrícia Magier alerta para a preço dessa exigência clínica, que pode apresentar não só riscos às gestantes, mas também aos bebês.

Veja as fotos

Reprodução

Maíra Cardi mostra tratamento para trombofiliaReprodução

Reprodução

Reprodução

Reprodução

Mariana RiosReprodução

Mariana Rios escreve carta aberta para Lexa Nao se envergonhe de nada

Reprodução (Tiktok)

Reprodução (Tiktok)

Reprodução: Instagram/Lexa

Trecho do clipe da música “Eu e Você”Reprodução: Instagram/Lexa

Reprodução Instagram

Cantora Lexa reencontrou a amiga Tati Machado, que está pejada do primeiro frutoReprodução Instagram


Responsável por aumentar a tendência do organização em fabricar coágulos sanguíneos – massas sólidas de sangue que dificultam a circulação, a trombofilia pode comprometer, de forma grave, o bom desenvolvimento do feto e a saúde da mãe, uma vez que já relatou Maíra Cardi.

“A circulação do sangue é importante para o bom funcionamento da placenta, que é a grande responsável pela troca de nutriente entre a mãe e o bebê”, explica Magier.

Por isso, a profissional explica que o diagnóstico é importante para o tratamento, para adequar o pré-natal da paciente e diminuir os riscos de problemas na prenhez – uma vez que o aborto espontâneo e a pré-eclâmpsia.

“[A equipe médica] precisa seguir o propagação desse bebê com ultrassonografia seriada e exames de laboratório regulares para controlar a coagulação e fazer os ajustes na medicação conforme for necessário”, disse.

Com vários tratamentos disponíveis, incluindo a fertilização in vitro, Magier reforça que a principal selecção para moderar os riscos da trombofilia, e prometer a saúde da mãe e do bebê, é o diagnóstico precoce.

“O ideal é que a paciente venha com esse diagnóstico [antes da gestação], principalmente quando ela tiver histórico de abortamentos anteriores, perdas estacionais, trombose ou casos na família”, alerta.

“O diagnóstico e o séquito adequado faz toda a diferença na evolução dessa gravidez de risco. E fundamental que esses cuidados continuam durante o parto e pós-parto: se você monitorar muito, mãe e bebê podem ter sucesso nessa prenhez”, completa Magier.



Source link

Publicar comentário