Tropa do Oruam: fãs do rapper demonstram apoio na porta de delegacia
Os seguidores fiéis do cantor marcaram presença na Cidade da Polícia, diretamente do Rio de Janeiro, torcendo pela soltura do ídolo
Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, mais publicado uma vez que Oruam, foi recluso na manhã desta quarta-feira (26/2) posteriormente a polícia encontrar um homiziado da Justiça na mansão luxuosa dele. O músico também segue sendo investigado, por atirar em um condomínio em São Paulo, no final do ano pretérito. O varão em questão foi localizado na residência que fica no Joá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, próximo à Barra da Tijuca. Junto do traficante Yuri Pereira Gonçalves, foi localizada uma revólver 9 mm com kit-rajada e munição.
O portal LeoDias marcou presença na Cidade da Polícia, no bairro do Jacaré, na Zona Setentrião da Cidade Maravilhosa e conversou com os fãs do cantor na data de hoje. A repórter Monique Arruda bateu um papo com uma das admiradoras do planeta do rap vernáculo: “Vim cá ver o Oruam ser liberado. Sou muito fã dele! Paladar muito dele! Espero que ele saia logo. Eu vi na reportagem [sobre o traficante escondido], mas logo, não sei. Espero que ele saia dali muito e em nome de Jesus que ele saia!”, disse a moça.
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Ainda na entrevista, a seguidora leal enalteceu o famoso e garantiu que ele faz a alegria dos pequeninos: “É a veras, ele anima as crianças à beça e me amarro nele. Libido tudo de bom para ele!”. Não para por aí! Ainda na frente do lugar onde o músico prestou prova, outra fã revoltada disse: “Ele é artista, as pessoas têm mania de confundir as coisas”. Por volta das 10h40, Oruam conseguiu ser liberado da delegacia e ainda respondeu a prensa, que permanecia na região para fazer a cobertura do caso.
“Ele não é traficante. Ele é uma pessoa normal e é meu colega. Eu não sabia que ele estava homiziado. Naquele dia, era projéctil de borracha. Vou voltar tranquilo para mansão. O meu álbum está bombando e está do jeito que eu queria!”, explicou o tradutor. Fruto de Marcinho VP, recluso por formação de quadrilha, tráfico e homicídio, carrega tatuagens homenageando o pai e Elias Maluco, traficante que foi réprobo pela morte do jornalista Tim Lopes. Suas redes sociais já ultrapassam nove milhões de inscritos, acompanhando o dia a dia do carioca e curso.
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